The rockage passed when u got an headache

terça-feira, janeiro 22, 2008

Gravidade - a mãe natal!

Eis um episódio que ainda não tinha sido revelado oficialmente...

Lembram-se do post "Mudasti versus Telele"?....

Pois é, mas desta vez o gato não se afogou...

Foi no dia 28 à noite, depois de chegar de Santa Cruz, iniciava a preparação das malas para ir para Espanha comemorar o fim de ano, o que se tornaria uma tarefa difícil e preguiçosa...

Comecei pela mala do quotidiano que iria estrear. Peguei na mala e fiz a transferência das tralhas de uma mala para a outra. Como ia deixar para lavar a mala que era branca, sacudia da janela do meu quarto.

Enquanto revirava a mala, a 7 andares de altura (6º andar + CAVE), observava um senhor a passar no passeio...

Estava a revirar outra bolsa da mala e reparo, mesmo entre os meus braços, num objecto a descer em direcção à calçada, a embater sonoramente na calçada e a dividir-se em dois bocados que caíram no jardim, um a 1 metro da zona de impacte e o outro a cerca de cinco metros. O senhor que eu observara, tinha agora parado com o ruído do impacto e olhava para cima e para o jardim...

Pensamento em câmara rápida: "o que é aquilo?! onde está o telemóvel?! não sei! se calhar estava na bolsa de fora que não tem fecho.. caiu e partiu-se em dois. seria o telemóvel e a bateria? acho que sim. era. só podia. e agora?

Com o senhor a olhar para mim, saí da janela, peguei nos sapatos e nas chaves em salvamento do desgraçado e ia a rezar para que o gato ainda estivesse vivo..

Cheguei ao jardim em noite cerrada com uns meros candeeiros de rua a clarear o verde das ervas daninhas.

Encontrava assim o meu telemóvel e a bateria separados mas no mesmo meio: coliformes fecais caninos!

Fundi-os e liguei. Funcionava. Funcionava mesmo, na perfeição!

Analisei a nova forma, hematomas e até amputações, resultado da queda que sofrera. Amputações sim! faltava a peça para prender a bateria, mas ela prendia-se na mesma, daí que a conclusão é de que aquela peça tem um papel simplesmente preventivo!

Não encontrava a peça, nem com a ajuda da senhora da limpeza do prédio que se preparava para ir descansar que, simpática, se disponibilizou para pisar e remexer coliformes e resíduos à procura da peça com 1milímetro quadrado.

Voltei a casa, mas por pouco tempo, porque regressei, com o meu progenitor masculino e com um foco de luz fluorescente, à procura do irritante bocado de plástico de cor prateada.

Mas, tirando coliformes e sinónimos, papéis e mais resíduos caninos, não encontrámos nada.

Como um bom Fisioterapeuta, avaliei as disfunções e verifiquei que não havia lesões neurológicas ou cárdio-respiratórias, apenas tinha alguma diminuição da qualidade de movimento e instabilidade da bateria. Assim, reabilitei o telemóvel com base no movimento e coloquei uma banda de tape a prevenir luxação da bateria.

Assim se aguentou durante o fim de ano e alguns dias, até descobrir que se revelavam consequências do traumatismo craniano e que a comunicação oral estava severamente comprometida.

Assim, e porque a função principal de um telemóvel é poder comunicar oralmente com outrém e como não era funcional, tive que procurar um substituto barato.

Foi assim que aproveitei a promoção da semana de uma loja de telemóveis conceituada e troquei o gato por um telemóvel que custava 130 euros e que estava a 60 euros. De qualidade e com algumas funções mais avançadas.

Não queria esquecer aquele gato que sobreviveu a uma inundação, a uma queda e ao cheiro dos coliformes. Para me livrar dele era o incêndio ou abatia-o e colocava uma prótese total, e na troca inda poupava 10 euros de retoma... :)



Obrigada gravidade pelo meu telemóvel novo.



Gato, estás no meu coração!

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Perigo(s) na mata!

Desta vez não resisti a colocar aqui as fotos do casal Guterres [ ou Menina Rita e Cunhadito ], na sua última competição... Essas criaturas rascamente patrocinadas que dão o corpo ao manifesto: no chão, quando não é contra os demais concorrentes, numa tentativa do efeito bowling!!

Assim, mais uma vez se verifica a vitória da menina Rita numa prova nacional e só não se verifica a do Cunhadito porque um bizonte com cento e muitos quilos foi pago no inicio da prova para tentar aniquilar o potencial vencedor, fisicamente ao próprio e à menina: a bicicleta! [ foi, não foi?... tadinho... ]

[Para os meus compatriotas:
Sabem quem é que foi avaliar o ombro traumatizado do Cunhadito? Sabem? Sabem?

Foi a concorrência de Alcoitoa...!!!! Vergonhoso o marketing!]


Assim, uma salva de palmas à Menina Rita que não completou a prova de ambulância e ao Cunhadito por não ter caído quando foi atropelado!


É de lamentar o garfinho da bicicleta que ficou torto!! A minha sugestão é roubar um bocado ao Guggenheim e fazer um arranjo!! Assim, como assim, toda a gente gosta de rasgar o museu...


Aqui fica uma recordação:



A quarta prova da Taça de Portugal de Orientação em BTT decorreu no fim-de-semana de 12 e 13 de Janeiro na encosta Sul da Serra de Sintra.

No sábado decorreu a competição de distância média, em que os BTTistas usufruiram de boas condições climatéricas (apesar do frio), com percursos a proporcionar ligações rápidas nas imediações da Barragem do Rio da Mula e do planalto do Pisão.

O jovem Daniel Marques do Clube de Orientação do Centro venceu a Elite Masculina, cumprindo os 13kms do percurso em 46:45, a uma média de 3:36 por km e deixando o 2º classificado Rogério Martins do Académico de Torres Vedras a 1:30 segundos.

Na Elite Feminina foi Rita Guterres do Clube Portugal Telecom a levar a melhor com 1:03:55, precisamente menos 3 minutos que a veterana do Académico de Torres Vedras, Maria Amador.

No domingo não houve grandes alterações nos principais resultados, mas as características do evento alteraram-se radicalmente. Sem frio, mas com alguma chuva e nevoeiro a dificultar a progressão e a navegação, os BTTistas partiram da zona urbana de Janes para subir a Serra passando por locais como os Capuchos ou o Alto do Monge terminando com uma vertiginosa descida nos trilhos de downhill a leste da Peninha até à Malveira da Serra, onde se situava a chegada. A Elite Masculina cumpriu 27,3 kms, embora a principal dificuldade não fosse a distância mas sim o declive ascendente que os BTTistas tiveram que ultrapassar com pelo menos 1010m a subir para os que conseguissem sempre descobrir a melhor opção do trajecto.

Daniel Marques repetiu a vitória da véspera cumprindo o percurso em 1:48:43 e deixando o 2º classificado Eduardo Sebastião, do Clube TAP a considerável distância (mais 15:33). Daniel Marques fez uma média de 4:02 por km (4:34 por km para o 2º classificado, como comparação). Na Elite Feminina, Rita Guterres voltou a vencer conseguindo a vitória no evento e arrebatando na 4ª prova da época 2007/2008 a 2ª vitória da sua carreira depois de ter ganho em Monsaraz logo no 1º evento da época. Rita Guterres cumpriu os seus 23,3kms em 2:27:02 (média de 6:19) voltando a relegar Maria Amador para o 2º lugar a 6:28 da vitória.

No somatório dos percursos de sábado e domingo, Rita Guterres e Daniel Marques venceram, com Maria Amador e Rogério Martins a serem 2ºs e Joana Frazão (CIMO de Almada) e
Eduardo Sebastião a serem 3ºs.

Nos escalões jovens destaque para o CPOC que venceu 3 dos 4 escalões. Mariana Moreira ganhou em Juvenis Femininos, Gonçalo Cruz em Juvenis Masculinos, Ana Filipa Silva em Juniores Femininos e só em Juniores Masculinos a vitória escapou ao CPOC com o triunfo de David Machado do .COM de Braga.

Por clubes, foi o Clube de Orientação do Centro a vencer com 1657 pontos, deixando a curta margem (1631 pontos), o Académico de Torres Vedras.

O próximo evento da época de Orientação em BTT sob a égide da Federação Portuguesa de Orientação irá realizar-se em Penela numa organização do NADA a 16 de Fevereiro.

Mais informações e todos os resultados disponíveis em www.cpoc.pt.
O Gabinete de Comunicação da Federação Portuguesa de Orientação



Menina Rita e a baliza

Menina Rita a tentar completar uma prova sem cair...

... Cunhadito inteiro...

Cunhadito no primeiro [e único...] ponto

Boa sorte e abaixo com essas prismas bicoloridos!



[ P.S. Quem é amiga, quem é? ;P ]

segunda-feira, janeiro 07, 2008

SW 07: Day Six [ and Seven...]

A despedida final...

Acordados num pântano quase desabitado, seguiu-se a tarefa mais nostálgica e stressante que é comprimir as roupas nauseabundas e lamacentas dentro do saco, enrolar o saco de cama, enrolar a minha ex-colchonette e amarrar com fio de ráfia a desgraçada e poeirenta almofada ao saco.

A parte que não inclui aqui e que é óbvio que falta é desmanchar a tenda porque, para mim, continua a ser um prazer!.. Principalmente dobrar de forma a que os tecidos, as estacas e os varões coubessem dentro do saco [ sem rasgar ou forçar... ]... não pensem que é tarefa para todos!!

A Menina Rita e o Cunhadito seguiram no carro em direcção a Sintra, o J seguiu em direcção à casa dele e no fim fiquei eu e a Fmui que iríamos de boleia com o Erva Doce para Santa Cruz.

Depois das tarefas calmamente completas decidimos ir almoçar pelo caminho, uma vez que a hora de almoço se aproximava e o estômago já ansiava desesperadamente um naco de carne!

Chegados a Odemira procurámos um restaurante ou uma tasca onde matar o desejo. Por onde olhávamos só se avistavam carros sudoestianos [... badalhocos!] e gente sudoestiana [ ... badalhoca!], tantos que não havia restaurante disponível!

Tivemos que ficar à espera que aqueles leões acabassem de comer para nós, os abutres, podermos saciar a fome de alguma forma. Foram largos os minutos..... muito largos mesmo, tipo mais de 30 minutos, que, quando chegámos à mesa tivemos que nos conter para não atacarmos o cesto do pão que ainda tinha uns bocadinhos...

Com o menu recheado de especialidades simples e ricas em proteínas animais, foi difícil de escolher... plumas de porco preto para mim, bitoque para a Fmui e claro vaquinha para o Erva Doce que já tinha erupções faciais resultantes da dieta à base de fiambre, salsichas e chouriço durante quatro dias!

Entretanto recebo um telefonema esquisito da Menina Rita a dizer que tinham perdido o ticket da portagem e que pagaram cerca de 30 euros!! Pedia para passarmos no parque de estacionamento da portagem da Marateca porque eles tinham parado lá para ir buscar umas línguas de gato à bagageira [ espero não estar enganada.. ], uma vez que dentro do carro não estava porque já tinham revirado o Bogus interiormente.

Claro que o dia estava com rajadas de vento fortes, claro que ainda estávamos a espera dos alimentos confeccionados, íamos comer, descansar depois das garfadas, arrancar calmamente e ainda demorava a chegar lá.... coisa para umas boas 3/4 horas para passarmos lá!! Já o ticket teria voado até Lisboa antes de chegarmos ao parque de estacionamento.

Comemos para descansar, descansámos para comer, comemos descansados, e descansámos depois de comer: vida de porco!

Depois de todos contentes, estômago cheia e carteiras vazias, lá partimos em direcção a Santa Cruz.. Ah, o ticket!! Pois, teríamos que enveredar por uma estrada para irmos dar a Marateca, tínhamos que avisar o Erva Doce!

Lá íamos no carro stressados com tudo menos com esse papel, porque já sabíamos que nunca o encontraríamos. Tivemos ainda uma situação com O camião branco, coisas à Estrada Nacional!

Um camião, veículo longo,ia desenfreadamente e perigosamente a ultrapassar todos os veículos ligeiros que estavam à sua frente. Não sabíamos se era mais perigoso estarmos atrás ou à frente do senhor.

Assim, depois de uns quilómetros a tentar ultrapassá-lo e a vê-lo colocar-nos em perigo, lá conseguimos passar nós para a frente numa zona de ultrapassagem da estrada.

Puff, finalmente os nossos corações podiam descansar e o estômago digerir...

Conversas e muita música depois o Erva Doce olha pelo retrovisor interior e assusta-se!!! Só se via branco!!! O camião estava praticamente em cima do carro onde nós estávamos!!

Parecia uma cena de perseguição! Macabro e assustador!

Deixá-mo-lo passar porque era já muita a pressão.

Nisto lembrámo-nos do ticket!!! A estrada para Marateca!! Tshii, tivemos que ir dar uma volta para voltar à estrada que era suposto...

Finalmente, rumo a Marateca.

Chegámos à portagem e claro que ninguém se lembrou do óbvio: o parque de estacionamento é à direita! Razão então pela qual nós passámos na Via Verde da esquerda!! Sorte que não vinha ninguém na estrada...

Eis o percurso que tivemos que fazer:




Pois... chegados, saímos do carro no local onde eles tinham parado. "Vá, procurem, era giro se encontrássemos!".

Estava eu na luta com os cabelos revoltados por causa do vento quando, passados dois minutos a Fmui diz que tinha encontrado. Ahah, encontrado! Não podia ser, devia ser de outra pessoa que o tivesse perdido lá também. É que estava preso superficialmente nas ervas daninhas ao lado do carro.

... Mas dizia Marateca e a hora parecia coincidir. Não conseguia acreditar!

Telefonei à Menina Rita a dizer que tínhamos encontrado, mas agora o que fazíamos?

Ela disse para eu deixar em casa em Lisboa, já que ia passar lá para deixar coisas e levar outras para Santa Cruz, porque teriam dois dias apenas para entregar e assim receberem o dinheiro da portagem.

Lá íamos todos contentes de que tínhamos feito um milagre até Lisboa. Chegámos e arrumei tudinho pronta para ir finalmente para o destino, já era perto das 18 horas.

Quando estávamos perto de Vila Franca do Rosário, próximo de Santa Cruz, lembrei-me que não tinha deixado o ticket em casa!!!

Era muito longe para voltarmos para trás e telefonei à Menina Rita porque, uma vez que estavam em Sintra, podia ser que desse jeito passarem lá.

Realmente não dava jeito nenhum, era já perto das 19h e ficou combinado eu enviar por carta no dia seguinte de manhã porque ela disse que havia uma remessa matinal e às horas que eram agora já não dava para ir comprar o envelope.

Tudo arrumado, de volta aos cheiros familiares, limpeza profunda e uma elevada carga de roupa com germes para lavar, tinha que me deitar para de manhã ir de bicicleta para enviar o ticket.

Às 9h da matina levanto-me, mal, mas levanto-me, pego numas moedas e na bicicleta e fui até ao centro de Santa Cruz, aos Correios.

Cheguei lá, e o ticket??? Não acreditava que tinha deixado aquela treta amaldiçoada em casa!!

Ao menos tinha levado as moedas, comprei o envelope de Correio Azul, vi que a próxima remessa era as 18 horas e voltei para casa com o envelope na boca a respirar entre os poros do papel.

Estafada. Deitei-me no sofá e acordei as 17e30h!

O envelope!! Telefono à Fmui para saber se podia ir comigo no carro dela mas naquele momento não dava..

Eu não aguentaria mais uma viagem de bicicleta naquele dia.. pensava eu.

PEGUEI no ENVELOPE, voltei a descer três andares a correr, fui até à garagem, tirei o cadeado, montei-me na bicicleta e fui acelerada até ao correio, com o envelope novamente na boca.

Quando o enfiei no recipiente, parecia que tinha emagrecido, e bem, o peso dos ombros.

Cheguei a casa e telefonei à Menina Rita a dizer que a missão estava cumprida, ao que ela me respondeu que, AFINAL, tinham OITO dias para entregar aquilo.


GGGRRRRR!


Foi uma bonita forma de terminar esta aventura, que terminava no dia 7 de Agosto de 2007.

Para o ano [ ou este ano...] há mais!

quarta-feira, janeiro 02, 2008

SW 07: Day Five

Chegou o último dia :(

O acordar não foi uma despedida porque ainda teríamos que acordar no dia seguinte cedo no planeta Sudoeste para irmos embora, mas tudo o resto foi o penetrar de sentimentos de despedida e triar as memórias em compartimentos cerebrais...

.. Aldeóca da Cavaleira..

.. Praia da cavaleira..

.. Almoço da treta com queijo, fiambre, tomate e o chouriço assado na lata..

.. O chill out e parvoíces..

.. Os comes e bebes nocturnos..

.. As histórias da Dinamarca..

.. Enfim, tudo o que acontecia na rotina simples e essencial que mantínhamos.

Neste dia, o J foi ter com uns amigos e a máquina fotográfica do Cunhadito ficou no carro, daí que as poucas fotografias que relembram este dia foram tiradas de noite.

Fomos para a Praia da Cavaleira e passámos o dia a dormir, tanto, que nem me recordo de nada deste dia :)

Tenho que referir, uma vez que ainda não o fiz, que, relativamente a esta praia, estivemos sempre acompanhados de uma tenda yo musical onde, para além de comportar meia dúzia de pessoas com aspecto moribundo, continha uma mesa de mistura brutal com 2 gira-discos e sei lá mais o quê..


Para além destes vizinhos, havia sempre raparigas com calor no peito, normalmente espanholas [ o que se compreende... ] e que chamavam a atenção, algumas, ou pela falta de conteúdo que poderia ser a razão para não utilizar o acessório superior do biquíni, ou pelo excesso... principalmente quando realizavam marcha rápida..

Houve então uma situação, no mínimo hilariante...

Eu e o Erva Doce fartos de descansar, fomos jogar "raquetes".

Estava tudo a correr mais ou menos, o que significa que a bola até não ia muitas vezes ao chão [ apenas uma média de 3x por minuto.. ], até que fomos interpelados por um cão ciumento.

Andava para trás e para a frente em tom desafiador à espera que a bola reconhecesse a areia.

Eis que uma vez, passado algum tempo a bola foi projectada para o chão e o cão, amoroso, fugiu com a bola pelo meio da praia apinhada em direcção às pedras.

Está bem que a praia não era grande e o cão não tinha muito por onde fugir..

Começamos a tentar perseguir o cão, montámos um cerco e tudo o mais, até que se levanta a responsável pelo cão: uma das espanholas semi-nuas.

A rapariga pôs-se a correr pela praia a chamar pelo cão e toda a população presente na praia passou a plateia em segundos...

Só visto!

No fim da perseguição e recuperação da bola, a rapariga dirigiu-se ao Erva Doce para entregar a bola. Ele ficou parado a observar tudo menos o transporte da bola... ainda me lembro da cara dele!


Foi uma situação que deu muito que rir e voltámos a jogar, mas agora dentro de água..

Este era o cartaz do dia:

PALCO TMN
James
Phoenix
Razorlight
Babylon Circus

TENDA PLANETA SUDOESTE
The National
Of Montreal
Trail of Dead
Tara Perdida
2008
Rui Vargas
Stereo Addiction

PALCO POSITIVE VIBES
Pow Pow Movement
Tiken Jah Fakoly
YellowMan
Alioune K

O que nós todos queríamos mesmo ir ver era James. Era neste dia que era suposto ir o Mika que não foi por um motivo qualquer..


:: O adeus ao sol e às condições habitacionais e sanitárias ::


:: O adeus aos comes e bebes especialíssimos ::

:: O adeus ao no stress e irresponsabilidade ::


Fomos ver James que, como Buraka Som Sistema, também foi um concerto espectacular e mítico!

Uma rapariga tornou o concerto mais cómico uma vez que, considerando o ajuntamento que se verificava em todo o lado naquele mega local e especialmente durante os concertos, ficou toda ofendida quando o meu telemóvel tocou no cabelo dela e ficou escandalizada!

Eu acho que qualquer pessoa ficaria pasmada com tal reacção!

Obviamente que disse à rapariga que devia ter um problema qualquer, porque ela podia estar convicta de que a reacção seria normal. Foi uma mera clarificação de conceitos.

A Menina Rita estava ao lado da personagem e esta não sabia que era a minha irmã quando lhe perguntou, desconfiada, se ela tinha visto o que eu lhe estava a fazer ao cabelo.

Mas o concerto foi memorável!

Experimentámos ainda, não sei em que dia, a tenda de dança com phones. A sensação de quem entra ainda sem os auscultadores é que é um bando de malucos comandados por 2 dj's em que não se ouvia nada.

Mas quando se tinha os auscultadores a sensação era a mesma. A música era uma treta e parecia que toda a gente dançava só porque era fashion. Eu e o Erva Doce não aguentámos nem 3 minutos.

Depois desta que era a última noite fomos dormir porque o dia seguinte seria cansativo.

Pensávamos que as aventuras tinham chegado ao fim... e estávamos bem enganados!!

:))